No ar como uma das apostas de Gilberto Braga, a morena de traços delicados interpreta uma personagem com uma postura diametralmente oposta à sua no passado. Para não desapontar a mãe, Neli, de Beth Goulart, a personagem abre mão da própria felicidade. Apesar de apaixonada por Mateus, vivido por Gustavo Leão, ela se casou com o bem-sucedido empresário Fred, papel de Paulo Vilhena, só para manter o emprego do pai, Heitor, interpretado por Daniel Dantas, subordinado ao genro na empresa. O que aparentemente se trata de uma enorme fragilidade emocional, a atriz define como força. ?Ela tem de ser forte para bancar escolhas tão difíceis?, avalia.
Força, aliás, foi o ponto de partida para que Patrícia decidisse largar o Marketing – especialidade que escolheu na faculdade de Comunicação Social – e viajasse para os Estados Unidos para estudar interpretação, aos 21 anos. ?Não era feliz trabalhando com eventos. Então, fui experimentar?, conta a atriz, que vendeu seu carro e trabalhou como garçonete para poder bancar um curso em Nova York.
A garota precoce conseguiu, aos 12 anos, uma vaga no curso de interpretação do Teatro Tablado, no Rio de Janeiro. Apaixonada pelos palcos, ela até pensava em ser atriz, mas desistia ao imaginar que passaria a vida mal remunerada. ?Achava que ator vivia duro?, confessa. Na volta ao Brasil, Patrícia participou da montagem de Luana Piovani de Alice no país das maravilhas, da peça Pequenas raposas, de Lillian Hellman, e do musical Léo e Bia, de Oswaldo Montenegro.
A estréia na tevê foi na primeira temporada da série do canal pago HBO, Mandrake, produzida em parceria com a Conspiração Filmes – produtora que tem entre os donos um irmão de seu marido, o ator André Barros. O papel de uma assassina drogada era pequeno, mas chamou a atenção da diretora Amora Mautner, que a convidou para um teste para a minissérie JK. Patrícia viveu a Silvinha, até ser aprovada no teste para a trama de Gilberto Braga. ?As coisas foram difíceis. Fui reprovada várias vezes até entrar na novela?, desabafa.
Fabíola Tavernard – PopTevê
Fuscão
Se na novela ele só anda de carro importado, na vida real, com seu estilo despojado, ele é dono de um Fusca 1968, que não troca por nada. ?Adoro meu carro. O rádio só pega AM, mas é ótimo?, conta, aos risos. Esta semana, sua colega de elenco Camila Pitanga, que interpreta a tresloucada Bebel, pôde testar o carrão ao aproveitar uma carona de Wagner, após o trabalho.
Dona do pedaço
A personagem fará de tudo para se tornar rainha de bateria da escola de samba da comunidade.
Já Leona Cavalli, que viveu a fogosa Justine em Amazônia de Galvez a Chico Mendes, na Globo, será Dália na trama de Aguinaldo Silva. A personagem vai nutrir uma paixão platônica por Bernardinho, papel ainda sem ator escalado. O mais triste da história é que o rapaz será gay. Duas caras tem estréia prevista para outubro.
Estampada
A campanha será veiculada em mais de 100 países, o que significa muito dinheirinho entrando na conta da bonitona.
Eclético
Estilo
No segundo dia de exibição do folhetim, seus vestidos já figuravam na lista dos mais procurados pelo Serviço de Atendimento ao Cliente da Globo. O problema é que a fama parece estar afetando Priscila. Dias atrás, ela andou dizendo que ?está musa?. Para completar, soltou a pérola de que antes ninguém tinha reparado em seu ?corpão? porque seus papéis anteriores não valorizavam suas curvas. ?E eu também não fazia questão de ficar mostrando?, enfatizou. Agora agüente!
24 horas
Aos 40 anos de idade, Sutherland já ganhou um Emmy e um Globo de Ouro, entre outros prêmios, por seu trabalho em 24 horas, uma das séries de televisão mais famosas em todo o mundo e que já está indo para sua sétima temporada.