Se você não conhece o modão, fica difícil ler no ritmo da canção. Então ao menos imagine a voz chorosa do grandão Sérgio Reis declamando os versos que se seguem: “A garça branca sumiu e nunca mais ela voltou. Me lembro do meu benzinho na hora que me deixou. Foi um dia muito triste, passarada não cantou. Saudade, muita saudade, neste meu peito ficou”. A bela garça branca – bem mais bela que a dor de amor – foi “capturada” pelas lentes do repórter fotográfico Átila Alberti. Ela bateu asas ali pelas bandas do Rio Barigui ontem à tarde. Mais um registro das muitas viagens que a Tribuna faz diariamente no universo da Grande Curitiba. (Eduardo Luiz Klisiewicz)
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