A turma “garrou” uma mania de qualificar as coisas por suas réguas puramente egoístas. Coisas do tipo: meu protesto é melhor que o seu; o meu vale, o seu não; meus motivos são nobres, o seus não. “Por que você chora pelas mortes em Blangadesh, mas não chora por Brumadinho”. A compreensão do certo e do errado tá torta na cabeça da moçada. Não se respeita mais nada. Se você e os seus são contra algo, proteste. Mas se o protesto não lhe representa, mas sim outra classe, categoria ou pensamento, respeite o direito deles de protestarem. Isso não é defesa de partido, de presidente, de cores. É defesa do respeito ao outro. Quer acampar junto com os “Lulas Livres”, acampe. Quer defender o Bolsonaro, defenda. Mas respeite o outro. Não é difícil de entender. O registro fotográfico é do nosso Átila Alberti. (Eduardo Luiz Klisiewicz)
E o respeito?
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