Dia desses conversava com uma amiga, que é assessora de imprensa de um grande pet center aqui de Curitiba. Ela disse que numa dessas apreensões de cachorros “de marca” (os de raça, de gente chique), entraram na fila de espera cerca de 18 mil pessoas. Sim, 18 mil. Todos queriam um cachorrinho daqueles cheios de fru-fru, o que não tem nada de errado, mas nos põem a pensar. Existe uma infinidade de ONGs e cuidadores tentando dar um lar para milhares de cãezinhos em Curitiba. Mas quase ninguém os quer. E eles são lindos, como este da foto feita pelo coordenador de fotografia da Tribuna, Hamilton Bruschz, em uma das muitas feiras de adoção da cidade. O amor que o bichinho tem para nos dar não vê cor, credo ou classe social. Ele simplesmente existe e é quase sempre incondicional. Pense nisso quando for procurar o seu próximo melhor amigo. (Eduardo Luiz Klisiewicz)
Amor amigo
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