O preço tem que bater

Foto: Daniel Castellano

Ir ao supermercado várias vezes por mês já se tornou rotina para muitos consumidores. E a explicação é simples: nem sempre os orçamentos permitem realizar as famosas compras ou ranchos mensais. Então a saída é comprar “de pouquinho”, como diz o consumidor.

E também nesse momento o consumidor deve ficar atento e conferir prazos de validade dos produtos, especialmente se estiverem em promoção, pois não são incomuns as situações de produtos colocados em oferta com prazo de validade a vencer dali a poucos dias e sem nenhum aviso explicativo.

Um outro cuidado que o consumidor deve tomar diz respeito à conferência dos preços no momento em que passa pela caixa registradora, pois também são comuns relatos de clientes que encontram um preço na gôndola e outro preço – maior – no caixa.

Além disso, é prudente que o consumidor confira também o ticket que é entregue no final da compra e, caso encontre alguma irregularidade, peça a presença do gerente.

Se já tiver efetuado o pagamento, pode exigir a devolução da diferença, em dobro e monetariamente atualizada.

Cuidados como estes são imprescindíveis para que os consumidores não sejam lesados. É certo que a qualificação da mão de obra é um problema no Brasil, mas não podemos esquecer que a utilização de sistemas informatizados diminuem em muito a ocorrência de erros desta natureza.

Além disso, os produtos não são individualmente etiquetados, o que também deve minimizar a ocorrência de diferenças como a citada.

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