Na próxima semana comemoramos o Dia das Crianças e, embora os pequenos estejam ansiosos esperando os presentes chegarem, o momento de crise tem feito com que muitos pais saiam à procura de alternativas que não pesem no bolso.
E esta pode ser uma boa pedida, afinal, com a grana curta, economizar é sempre bom. Claro que pesquisar preços é sempre prudente e recomendável e a pesquisa deve incluir não somente preços, mas também condições de pagamento. Além disso, pechinchar pode resultar em bons descontos.
Outra dica importante é negociar com os filhos. É interessante fazer comparativos, mostrando que o preço a ser pago por um brinquedo mais caro pode significar a compra de dois ou três mais baratos. É certo que isso exige algum esforço e paciência, mas o resultado é a formação de consumidores mais conscientes.
Verificar a faixa etária para a qual o produto se destina também é fundamental. Essa informação deve constar na embalagem do brinquedo, pois há produtos – como aqueles compostos por peças pequenas – que não são indicados para crianças de pouca idade, podendo acontecer os chamados acidentes de consumo.
É prudente verificar ainda se o brinquedo ou produto desejado, como jogos, eletrônicos e celulares, não demanda custos adicionais como pilhas e créditos, por exemplo, despesas muitas vezes indesejadas e que engordam as contas a pagar.
Além disso, o consumidor deve sempre pedir nota fiscal e guardar a mesma com cuidado, pois é esse documento que vai possibilitar, caso seja preciso, uma reclamação nos órgãos de defesa do consumidor se o produto apresentar algum defeito. Mais do que consumir, essa data pode servir de aproximação entre pais e filhos e aí a criatividade e o amor podem ser ingredientes mais valiosos do que qualquer produto exibido na vitrine. Pense nisso!