Piadas do Darta

continua após a publicidade

Caixeiro viajante

Eu saía pelas cidades por aí, vendendo de tudo um pouco. Vendia cinto, rede, carteira, óculos e um monte de outras coisas. Tinha uma cidadezinha que eu ia, que sempre tinha um pedinte na praça.

Eu ficava com dó e toda vez que estava na cidade eu dava R$ 5 pra ele. Um ano, quando estava na mesma cidadezinha, vi o pedinte e dei R$ 2 pra ele. No ano seguinte, novamente naquela cidade, dei apenas R$ 1. Aí o pedinte, desconfiado, me perguntou:
– Olha, você sempre me dava R$ 5, depois passou a me dar R$ 2 e agora apenas R$ 1. O que está acontecendo?

continua após a publicidade

Eu respondi:
– É que antes eu era solteiro, aí podia te dar R$ 5. Depois casei e aí o dinheiro apertou, então passei a te dar R$ 2 e agora nasceu meu filho, por isso tô te dando só R$ 1.

Ele fechou a cara e disse:
– Muito bonito, hein! Quer dizer que você está sustentando a sua família com o meu dinheiro!

continua após a publicidade

Empregada novata

No primeiro dia no novo emprego, a criada fica alguns instantes sozinha na casa. O telefone toca e ela atende:
– Alô?
– De onde tá falando? – perguntam do outro lado da linha.
– Di dibaixo da escada!

Tuitada do Darta

Eu só não fujo pra Nárnia porque a bagunça do meu guarda-roupa bloqueia a entrada!

Abraço do Darta

Hoje o Darta manda aquele abraço muito especial pro Marcos Aurélio Straube, que está comemorando mais um ano de vida! Parabéns e muitas felicidades!