Um médico de interior queria tirar um dia de folga, mas não podia fechar o consultório. Chamou o Zé (responsável pela única farmácia da cidadezinha) e falou pra ele:

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– Estou muito cansado e preciso descansar um dia. Como aqui não acontece nada grave você fica no meu lugar.

O Zé aceitou. O médico vestiu o jaleco no Zé e foi pescar. De tardezinha quando retornou perguntou ao Zé:

– E aí Zé, como foi o dia?

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– Correu as mil maravia. Atendi treis duente. O médico preocupado perguntou:

– Quais foram os casos?

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– O primero era um homi que tava com dô de estambo.

– O que você deu para ele?

– Dei omeprasó..

– Tá certo Omeprazol. E o segundo?

– O segundo foi um outro homi que tava com dô de cabeça.

– O que você deu para ele?

– Dei Tilenó.

– Correto Tylenol. E o terceiro?

– A terceira foi uma muié que entrô, trancô a porta, tirô a ropa, ficô peladinha, deitô na cama e disse:

“O sinhô pricisa di resolvê o meu pobrema, fais 5 anos que eu não vejo um homi.”

– Meu Deus do céu, o que você fez com ela?

– Carquei colírio no zóio dela, uai!

***

Boa de cama

O rapaz entrou no trem, correu pra janela e gritou para o casal que o acompanhara:

– Tchau, Paulo! Adorei o fim de semana! A tua mulher e ótima de cama, muito boa mesmo!
Intrigado, o passageiro ao lado não conteve a curiosidade.

– Desculpe. Não me leve a mal, mas o senhor disse mesmo pro cara ali que a mulher dele era… boa de cama?

E o outro confessou baixinho:

– Sabe como é! Ela até que é bem ruinzinha, mas eu não quis ofender o Paulo.

***

Conversa na cama

Depois de uma transa, o casal de namorados conversa, em uma cama de motel:

– Amor… Você ainda vai me amar quando a gente for casado? – murmura ela.

Ele pensa um pouco e diz:

– Acho que sim. Sempre tive uma queda por mulheres casadas.