Um homem de 80 anos está sentado num banco de jardim, chorando copiosamente.
Um moço, passando pelo local, fica comovido com a cena e senta-se ao seu lado, puxando assunto:
– O que o aflige, senhor?
– Estou apaixonado por uma moça de 22 anos…
– E o que há de mal nisso? O senhor não é correspondido?
– Claro que sim. Não é o que você está pensando. Moramos juntos, eu e ela, que é lindíssima. Toda manhã, antes de ela ir ao trabalho, nós transamos. Na hora do almoço, ela volta para casa, nós transamos de novo, e ela me prepara um dos meus pratos preferidos. De tarde, se ela tem tempo, ela volta para casa e me faz uma felação, e olha que ela entende do assunto! Finalmente, quando chega a noite, voltamos para o nosso ninho de amor e transamos a noite toda…
– Então eu não entendo. Parece-me que vocês estão vivendo uma relação perfeita. Por que o senhor está chorando?
– Esqueci onde eu moro!
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Salve salve, Toninho
O abração do Darta vai pra confraria do Bar do Toninho, ali na Angelo Sampaio, no Batel. Segundo o Vadico, fiel escudeiro do Darta, “o local é o bar mais povão do Batel”.
E vamos cuidar bem do Toninho.