Havia um índio famoso por sua extraordinária memória.
Um turista foi conferir e perguntou:
– O que você comeu no café da manhã do dia 15 de janeiro de 1958?
– Ovos.
Como só era permitida uma pergunta por pessoa, o turista saiu meio intrigado. Vinte anos depois, esse mesmo turista, andando pelas ruas da Europa, encontrou o mesmo índio sentado na calçada. Surpreso, falou:
– Mas… como?
E o índio responde:
– Fritos.
***
Caso grave
Toca o telefone e o médico reconhece a voz de um colega do outro lado da linha:
– Precisamos de mais um jogador de sinuca para completar o quadro.
– Estou a caminho.
Enquanto ele veste uma blusa, sua mulher pergunta:
– O caso é grave?
– É sim, responde ele, muito sério – Tão grave que já há três outros médicos no local.
***
Loucura no motel
O casal resolve ir ao motel, naquela velha tentativa de mudar um pouco a monotonia sexual. Chegando no quarto, o marido fala:
– Querida, eu trouxe você aqui porque quero fazer algo diferente. O negócio é o seguinte: você vem correndo daquela ponta, eu saio correndo dessa outra ponta, a gente engata no ar e depois cai na cama!
– Que loucura! Você planeja cada uma! Vai ser uma noite inesquecível! – animou-se a mulher.
– Então vamos nessa! É um! É dois! E é…
Eles saem correndo cada um de um lado, saltam, mas na hora dos dois se encontrarem no ar, eles passam direto um pelo outro e o cara sai voando pela janela e acaba caindo na piscina.
Vinha passando um funcionário e o homem na piscina pediu:
– Ei, meu amigo, me arranja uma toalha pra eu sair daqui!
– Pode sair, não tem problema – o outro respondeu.
O marido ficou puto e reclamou:
– Porra, mas eu tô pelado! Me ajuda aqui!
– Pode sair assim mesmo, não tem ninguém aqui! Tá todo mundo lá no 103 vendo uma mulher que ficou enganchada na maçaneta!
***
Encontro no paraíso
Morre o homem e, não demora muito, a viúva também vai para o céu.
Chegando no paraíso, ela encontra o marido.
– Querido! Querido! – diz ela, abraçando o ex. – Que bom te encontrar aqui! Agora nós vamos ficar juntos pra sempre!
– Opa, opa! Peraí… O trato foi: “Até que a morte nos separe!”