O Nôno foi hospitalizado e os filhos, netos e bisnetos vieram de todos os cantos do mundo. Os médicos deixaram que os parentes levassem-no para a sua casa, para cumprir seu último desejo: o de morrer em casa, ao lado de seus queridos parentes.
Foi para o quarto e as visitas foram se revezando para tentar consolar e dar conforto ao Nôno em seu derradeiro momento. De repente, o Nôno sentiu um aroma maravilhoso que vinha da cozinha. Era a Nona tirando do forno uma fornada de pastiére de grani italiani. Os olhos do Nôno brilharam e ele se reanimou. Então, o Nôno pediu ao bisneto que estava ao lado da cama dele:
— Piccolo mio, vai na cojina e pede um pedaxo de pastiére pra Nona.
O guri foi e voltou muito rápido.
— E o pastiére ? — perguntou o Nôno.
— A Nona disse que non!
— Ma per que non, porca miséria, ma que vécchia desgraciata! Quê que esta putana falô?
— A Nona disse que é pro velório!

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Abraço do Darta

Abração de hoje vai pro Jaques Santos e pro Filipe Albuquerque, que comemoram mais um ano de vida. Parabéns e muitas felicidades!


Tuitada

Bolsonaro quer uma moeda única entre Brasil e Argentina. Já tem até nome, Peladona, em homenagem a Pelé e Maradona.


Na torcida


Susto

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