No meio da madrugada, o dono do boteco é acordado pelo toque do telefone.
– Alô! – atende, preocupado.
Do outro lado da linha, ele ouve a voz pastosa de um sujeito:
– Ô moço… hic… me diga uma coisa… que horas o bar abre?
– Às 8 horas, respondeu ele rispidamente e desligou.
Dez minutos depois, o telefone toca novamente:
– Ô moço… hic… eu entendi direito? O bar só vai… hic… abrir às 8 horas?
– Sim, senhor, às 8 horas – e bate o telefone, novamente.
Cinco minutos depois, nova ligação:
– Ô moço… hic… mas não dá pra senhor abrir… hic… um pouco antes?
– Não, não dá! O senhor não consegue esperar até as 8?
– Bem… hic… conseguir eu consigo, mas eu tô trancado aqui dentro desde ontem… hic… e tô louco pra ir embora!
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