Uma criança está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na calçada.
– Pai, quem são aquelas senhoras?
O pai meio embaraçado, responde:
– Não interessa, filho… Olha antes para esta loja… Já viu os lindos brinquedos que tem?
– Sim, sim, já vi. Mas… quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?
– São… são… São senhoras que vendem na rua.
– Ah, sim! Mas vendem o quê? – pergunta admirado o garoto.
– Vendem… vendem… Sei lá… vendem um pouco de prazer.
O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse e, quando chega em casa, abre a sua carteira com a intenção de ir comprar um pouco de prazer.
Está com sorte! Pode comprar 50 reais de prazer! No dia seguinte vai ver uma prostituta e pergunta-lhe:
– Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 reais de prazer, por favor?
A mulher fica admirada e por momentos não sabe o que dizer mas, como a vida está difícil, ela aceita, leva o garoto para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas de morangos. Já era tarde quando o garoto chega em casa. O seu pai, preocupado pela demora do filho, pergunta-lhe onde ele tinha estado. O garoto olha para o pai e diz:
– Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem para lhe comprar um pouco de prazer!
O pai fica amarelo:
– E… e então… como é que se passou?
– Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade; a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício, tive quase que empurrar com o dedo, mas comi mesmo assim. Ao final, estava todo lambuzado, derramei creme por todo o chão e a senhora me convidou para voltar amanhã, posso ir?
O pai cai de costas.
***
Precoce
A garotinha de seis aninhos chega para o pai e pergunta:
– Papai, como foi que o Pedrinho nasceu?
Pego de surpresa, ele tenta resolver a situação da melhor maneira possível:
– Ele foi entregue por um lindo coelhinho branco…
– E o Luizinho?
– Ele foi encontrado dentro de uma linda flor no jardim…
– E eu?
– Você foi entregue por um pássaro enorme, com lindas penas azuis…
– Mas que droga! Já vi que ninguém transa nesta casa!
***
Saco de cimento
Joãozinho entrou no bar do Seu Jorge correndo e gritando:
– Seu Jorge! Seu Jorge! O senhor não sabe o que aconteceu com o seu filho!
– O que foi, garoto? – perguntou ele, aflito.
– Ele tava passando na frente da construção e caiu um saco de cimento bem na cabeça dele!
– Ai, meu Deus! – desesperou-se o dono do bar – Não é possível! Acho que eu vou ter um treco!
– Calma, Seu Jorge… Podia ser pior se o saco estivesse cheio!