Casamento de surdos

Um surdo e uma surda se casaram. Durante a primeira semana, eles descobriram que eram incapazes de se comunicar na cama quando a luz estivesse apagada, pois não podiam enxergar a linguagem dos sinais.

Depois de várias noites pensando em alguma solução, a esposa disse, gesticulando:

– Querido, por que não fazemos alguns sinais simples? Por exemplo, à noite, se você quiser fazer sexo comigo, pegue no meu seio esquerdo uma vez. Se não quiser fazer sexo, pegue no meu seio direito uma vez.

O marido acha uma grande idéia e gesticula de volta para a esposa:

– Ótima idéia! E se você quiser fazer sexo comigo, balance meu “tintão” uma vez. Se não quiser, balance meu “tintão” 250 vezes, BEM RÁPIDO!

Moral da história: homem é homem, surdo ou não…

***

Sem facão, na Vila Oficinas

O abração do Darta vai lá pra turma do “Ponto de Encontro”, ali na Vila Oficinas. Gente boa da melhor qualidade, é o que garante o seu Carlos, do 993. Truqueiro, e dos bons, seu Carlos diz que logo vai tomar aquelas duas dúzias – uma de cada vez, garante ele – como prêmio pelas rodadas e campeonatos ganhos no estabelecimento.

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