Duas velhinhas bem velhinhas estão jogando sua canastra semanal. Uma delas revela à outra:
– Por favor, não me leve a mal. Nós somos amigas há tanto tempo, e agora eu não consigo me lembrar do seu nome, veja só a minha cabeça. Qual é o seu nome, querida?
A outra olha fixamente pra amiga, por uns dois minutos, coça a testa e diz:
– Você precisa dessa informação pra quando?
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Dois velhinhos conversam num asilo:
– Macedo, eu tenho 84 anos, e estou cheio de dores e problemas. Você deve ter mais ou menos a minha idade. Como é que você se sente?
– Como um recém-nascido.
– Como um recém-nascido?! Mas que ótimo!
– É. Sem cabelo, sem dentes, e acho que acabei de urinar
nas calças.
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O idoso confidencia a um amigo:
– O médico me receitou um ótimo remédio pra memória.
– Ah, é!? Qual o nome do remédio?
– O nome?!… Ahn… Bem, vou dizê-lo já, já! Mas diga-me antes: qual o nome daquela flor que tem espinho?
– Deve ser rosa.
– Isso mesmo! Virando-se então pra cozinha, o idoso pergunta pra mulher:
– Rosa, qual é mesmo o nome do remédio?
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Da caixinha do motoboy
Fotógrafo de casamento é o sujeito que vive da desgraça alheia.