Fazendo um levantamento nas arbitragens dos jogos pela Série A de nosso futebol amador, observamos que o setor esteve perfeito durante o desenvolvimento do campeonato. No depoimento dos observadores que estiveram em ação, o setor recebeu nota dez tanto para os árbitros, como também para os auxiliares e mesários da FPF.

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Aliás, a cobertura por parte da equipe Rolando a bola, comandada pelo Taíco há 25 anos, merece a nota máxima. Nenhum jogo ficou sem a eficiente divulgação envolvendo todos os abnegados elementos que fazem parte da equipe. Nossos cumprimentos também à equipe chefiada há mais de 40 anos pelo abnegado Leônidas Rodrigues Dias, não esquecendo nunca do trabalho do colaborador Divonsir Andrade.

Resumo da série A

O campeonato da Série A, que teve no União Nova Orleans seu legítimo campeão e o vice conquistado pelo Operário Pilarzinho, não apresentou nenhuma anormalidade, culminando com uma decisão sensacional disputada nos pênaltis no Estádio Durival Britto e Silva.

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Foram disputados 96 jogos e marcados 299 gols, dando uma média aproximada de 3,12 gols por partida. Foram utilizados 14 locais, com jogos que tiveram nada menos do que 19 árbitros do mais alto gabarito técnico. O jovem Rodolpho Toski Marques foi o recordista de arbitragens, apitando dez jogos com total eficiência, inclusive o jogo final.

Apitaram oito vezes: Lucas Paulo Torezin, Murilo Ugolini Klein e Selmo Pedro dos Anjos Neto. Sete vezes: José Mendonça da Silva Júnior e Leandro Barros Nunes. Seis vezes: Eduardo Elias Melek e Jonathan Henrique Andrade. Cinco vezes: Robson Tolozko Coutinho. Quatro vezes: Cristian Eduardo Gorski da Luz, Eduardo Silveira, Cristiano Antônio Teixeira e Rafael Traci. Três vezes: Adriano Milczvski, Luiz Fernandes e Marcello Sales Corrêa. Duas vezes: Diego Bonfim, Nilo Neves de Souza Júnior e Ronaldo Parpinelli.

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