Poema da Esperança

Renato Follador (1)
Foto: Arquivo.

Tempos de escuridão, de incertezas, de desalento. Penso que, talvez, esse poema da esperança, que escrevi em outro tempo parecido com esse, ajude.

“Nem a tristeza, nem a desilusão, nem a incerteza, nem a solidão, nada me impedirá de sonhar. Nem o medo, nem a depressão, por mais que sofra meu coração, nada me impedirá de continuar. Nem o desespero, nem a descrença, muito menos o ódio ou alguma ofensa, nada me impedirá de viver e de perdoar.

Mesmo errando e aprendendo, nunca deixarei de lutar, de agradecer e de recomeçar.

Quero viver cada dia como se fosse o primeiro, como se fosse o último, como se fosse o único.

Quero viver o momento de agora como se ainda fosse cedo, como se nunca fosse tarde.

Quero manter o otimismo, conservar o equilíbrio, fortalecer minha esperança, recompor minhas energias, para prosperar todos os dias.

Quero caminhar na certeza de chegar, lutar na certeza de vencer, buscar na certeza de alcançar e saber esperar, para poder realizar todos os ideais do meu ser.

Enfim, quero ser o melhor de mim, para viver intensa e maravilhosamente, até o fim.”

Renato Follador

*Texto de 2019, escolhido especialmente para o encerramento da coluna de Follador para a Tribuna. Um forte abraço dos amigos da Tribuna e nossos sinceros sentimentos à família.

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