Sempre tive comigo, que se ensina mais pelo exemplo do que pela palavra. Seguindo o raciocínio, se quisermos conhecer alguém, olhemos seu passado, sua história, pois fazer é muito mais concreto que falar.
Também, disse que lamento profundamente a tristeza por que passam milhões de famílias nesta pandemia sem ter nem o que comer e citei o exemplo dos aposentados por fundos de pensão, os únicos profissionais que, no meio dessa escuridão, não têm preocupações financeiras.
Explico: na previdência privada dos fundos de pensão você contribui por décadas para que, no momento da aposentadoria, toda tua poupança previdenciária esteja já constituída para pagar tua aposentadoria até a morte. Ou seja, não tem crise nem governo que te tire esse benefício.
Semana passada, um ouvinte, Rômulo, me perguntou: professor, quando as coisas voltarem ao normal- como se o normal de antes pudesse voltar a existir- que faço para garantir financeiramente meu futuro?
Pois bem, conto meu exemplo: criei junto com outros experts vários fundos de pensão nos últimos 33 anos, dentre eles a Fibra da Itaipu Binacional, a Paranaprevidência e a Amazonprev, duas referências no setor público e, mais recentemente, o Fundo Paraná, que agora se chama Mais Futuro.
Sou aposentado pelo INSS, para o qual contribuí por 35 anos, pela FIBRA, onde contribuí por 30 anos, e pelo Mais Futuro, onde contribuí por 15 anos.
Este último, meu caçula, é meu xodó. Minha obra prima.
O Mais Futuro é minha previdência.