Me perguntam se previdência privada é tudo igual. Não. É que nem laranja: parece igual, mas há a bahia, a lima, a pera e outras. A previdência privada se divide entre fechada e aberta.
Na fechada, o nome já diz, é para o empregado da mesma empresa, o cooperado da mesma cooperativa ou o sindicalizado do mesmo sindicato. São os famosos fundos de pensão. Agora, a notícia boa é que a lei autorizou, recentemente, qualquer trabalhador, segurado do INSS, ou servidor público a aderir.
Já na aberta, qualquer cidadão pode contratar um plano num banco. São os PGBLs e os VGBLs. PGBL é para quem declara no formulário completo de IR e VGBL para quem declara no formulário simplificado.
Mas a principal diferença entre previdência privada fechada e aberta é a finalidade. A fechada não tem finalidade lucrativa. Toda a rentabilidade dos investimentos vai para a cota do participante.
Já na aberta, o banco gestor tem finalidade lucrativa. Só parte da rentabilidade é transferida ao segurado. O banco aplica o dinheiro no mercado financeiro e, quando ele retorna ao banco, ele primeiro, remunera o capital do seu acionista, paga a força de vendas- os gerentes e corretores- e ainda o marketing. O que sobra, vai para o investidor.
Estas três naturezas de gastos o fundo de pensão não tem. Por isso ele tem custo menor, rentabilidade maior e é mais seguro, pois o fundo é dos participantes.
Explicada a diferença, o melhor fundo de previdência, hoje, é o Mais Futuro. Entre no site e comprove.