Sumida

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A família de Erica Rabel, 29 anos, precisa de ajuda para encontrá-la. Ela desapareceu no dia 4 de julho. Saiu da casa dos pais, no Bairro Alto, e não foi mais vista. A mãe dela, que é idosa, tentou contê-la, mas não conseguiu. De acordo com os familiares, Erica sofre de transtorno bipolar há cerca de 12 anos e trabalhou como professora. Ela tomava remédios controlados e está sem tratamento. Informações sobre a localização de Erica podem ser dadas pelos telefones 9718-2259 e 3319-6977, ou para a polícia pelo 190 e 197.

Fuga

Seis presos fugiram do 11.º DP (CIC) enquanto aguardavam transferência para o sistema penitenciário, no começo da tarde de ontem. Eles estavam no solário e fizeram uma pirâmide humana para alcançar o teto. Eles usaram cobertores para fazer uma corda e para se proteger do arame farpado. Joacir Rodrigues, Marcos Antônio Torres Barbosa, Hendrix Maestri de Oliveira, Washington do Valle Ferreira de Almeida, Júlio César Vila Real e Evandro Antônio dos Reis estão foragidos. Com capacidade para 38 presos, a carceragem
do 11.º DP está com 158.

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Clemans

As audiências de instrução do caso Clemans Abujamra, morta a facadas em 29 de abril do ano passado, ocorreram ontem na 2.ª Vara do Tribunal do Júri. O primeiro a ser ouvido foi o esposo da vítima, Roberto Nanamura. Depois disto, outras 11 testemunhas arroladas pela acusação foram ouvidas. Por último, ocorreu o interrogatório dos réus, Christiane Abujamra e seu filho, Arnold Vianna, irmã e sobrinho da vítima.

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Júri I

Valdenir Ferreira dos Santos, 44 anos, o “Coveiro”, foi julgado ontem pelo assassinato, com cinco tiros, do colega de trabalho João José da Silva, 43, ocorrido há 21 anos, em Pinhais. O crime ocorreu depois de discussão entre os dois funcionários em uma indústria de plástico. Os jurados acataram a tese de legítima defesa. A demora no julgamento teria sido causada pela mudança de Fórum, já que só em 2000, Pinhais passou a contar com a estrutura jurídica.

Júri II

Ederson Krensiglova, 22 anos, foi a júri ontem, por ter matado, em setembro de 2010, seu irmão José Rogélio Brai Krensiglova, 30, com uma facada no coração, depois de ser surpreendido usando droga, no banheiro de casa. O crime foi convertido em lesão corporal seguida de morte, e a pena estipulada foi de quatro anos em regime aberto.