Já sabemos o quanto as redes sociais impactam nossa saúde mental, mas por que ainda continuamos rolando o feed por horas e pensando que gostaríamos ou deveríamos estar fazendo outra coisa? Quantas vezes usamos as redes como escape para desconfortos internos? Gostaríamos que elas nos acalmassem, mas frequentemente ampliam nossos desconfortos.
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Quando ansiedade, estresse ou procrastinação nos assombram, é comum recorrer ao refúgio digital das redes sociais. Parece uma solução rápida, mas adiamos o confronto inevitável com nossos sentimentos. Imagine estar ansioso, procrastinando um trabalho importante. Você pega o celular, rola o feed e encontra vidas aparentemente perfeitas. No entanto, essas comparações injustas levam a sentimentos de inadequação, frustração e incompetência, agravando nossos desconfortos.
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Aqui, a consciência é vital. Reconhecer que as redes sociais não resolvem nossos
problemas é o primeiro passo. Precisamos questionar o que realmente necessitamos naquele momento e buscar maneiras saudáveis de lidar com nossos desconfortos, como a atenção plena ou conversas com amigos.
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A vida offline é onde experiências significativas acontecem. As redes sociais são valiosas para conexões, mas não devem ser um refúgio constante dos desafios da vida real Por que continuamos nesse ciclo? Nossa natureza nos leva a buscar conexões e novidades. As redes ativam centros de recompensa no cérebro, proporcionando uma dose instantânea de satisfação interminável e comparações prejudiciais persiste.
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Se você imagina que eu tenho a solução é que consigo não entrar neste ciclo, sinto em te decepcionar, eu não tenho. Porém hoje consigo estar mais consciente desses movimentos e interrompê-los.
Reconheça por que usa redes sociais e como afetam sua saúde mental. Estabeleça limites de tempo e explore atividades offline significativas. As redes sociais são ferramentas poderosas, desde que estejamos no controle.
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Se você está preso nesse ciclo, considere buscar ajuda profissional para lidar com sentimentos de maneira saudável.
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