Amigo leitor, você deve estar acompanhando o desenfrear maluco do noticiário. As eleições passaram, mas o caldeirão não esfriou. O que mudou foi o nível de confiança e esperança em relação àquilo que estamos ouvindo, lendo e assistindo. Esforço prudencial, pois má vontade é ingrediente peculiar pra quem interpreta visão negativa da realidade.
É necessário ler os sinais do mercado. E eles são bons. Dados do Banco Central, divulgados durante o feriadão prolongado, mostram que a economia brasileira acelerou seu ritmo de crescimento no terceiro trimestre deste ano. Estamos falando do Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), criado pra antecipar o resultado do PIB. E ele apontou uma alta de 1,74% neste período, na comparação com o segundo trimestre.
Em 2018 este índice já tem uma parcial positiva de 1,14%. No acumulado de 12 meses o número é ainda melhor: 1,45%. Apesar de modestos, são percentuais que colocam nossa atividade econômica no azul, contra um longo período anterior no vermelho. O PIB (Produto Interno Bruto), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e mede a evolução da economia, terá o resultado do terceiro trimestre divulgado somente no dia 30 de novembro. E pode confirmar este cenário.
O ambiente pra que o novo presidente eleito assuma com condições de cumprir o que prometeu é bom. O mercado está na expectativa e a iniciativa privada está disposta a ajudar. Fazer a sua parte, acelerando a economia e garantindo investimentos em setores essenciais.
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No cenário local o enredo é o mesmo. Tudo, ou quase, é novidade. O que nos motiva a pensar o futuro de maneira responsável. Com visão de longo prazo e estabelecendo prioridades que permitam crescimento real e sustentável. Vamos tratar muito disso aqui neste espaço, aprofundando temas que ajudem quem tem caneta a firmar bons compromissos com a sociedade. Vigilância e esperança são palavras de ordem.
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