Estreia nesta quinta-feira (10), nos cinemas de Curitiba, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” o segundo filme solo do super-herói da Marvel e o primeiro sem o ator Chadwick Boseman, falecido em 2020.
A trama da vez é sobre a luta dos líderes do reino Wakanda para proteger sua nação contra os invasores, após a morte do Rei T’Challa, personagem de Chadwick Boseman.
Com o mesmo diretor do primeiro filme, Ryan Coogler, o tão esperado segundo longa do super-herói da Marvel trouxe grandes expectativas aos fãs para descobrir quem será o novo Pantera Negra, qual será a conexão com o Universo Marvel e, claro, a guardada homenagem ao Boseman revelado em diversas entrevistas pelo elenco do filme.
Emocionante, “Pantera Negra: Wakanda para Sempre” acerta na homenagem ao ex-colega, porém enfraquece a trama com roteiro raso, arrastado e sem grandes reviravoltas.
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Com quase três horas de duração, os roteiristas Joe Robert Cole e Ryan Coogler, que também são autores do primeiro filme, desta vez focam em detalhes, demoram em trazer desfechos e enfatizam cenas desnecessárias. Aliás, o papel do antagonista é confuso e alguns personagens são esquecidos ao decorrer da trama e ficam sem rumo.
Coogler, que também é diretor do filme, como citado anteriormente, erra a mão na direção, não traz dinamismo e deixa as cenas de ações – afinal, é o que o público espera ver – quase nos momentos finais do longa.
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Talvez a expectativa possa ter falado mais alto e, de fato, sempre esperamos algo a mais de uma produção. A trama em si, não é ruim. Mas por ser um filme do universo Marvel, há essa grande necessidade de algo novo, exclusivo e superior. Enfim, é mais um longa do MCU que não emplaca este ano.
Avaliação: ⭐⭐1/2
Pra quem curte: Super-herói
Pra assistir com: Amigos
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