E a guerra dos tronos finalmente acabou. Neste último domingo, 19, o público acompanhou o encerramento de uma das maiores séries da TV norte-americana, Game of Thrones. Entre grandes expectativas, após quase dois anos de espera, a temporada final foi de muitas surpresas.
Apenas com seis episódios, a oitava temporada começou de forma aceitável. Teve seu ápice – com ressalvas – no terceiro episódio, um quinto que dividiu opiniões e o sexto cheio de problemas não resolvidos. Os escritores terminaram a série em meio a um enredo estilo de novela, ou seja, “precisamos, a qualquer custo, acabar com essa história”.
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Mais uma vez a HBO erra na mão e faz mais uma de sua produção chegar ao fim desiludindo o público. Quem não se lembra de True Blood? Ok, não foi o mesmo fenômeno que a história baseada na saga literária As Crônicas de Gelo e Fogo, porém o comportamento foi o mesmo, ótimas primeiras temporadas e um final fraco.
Mesmo assim, alguns personagens tiveram finais previsíveis; outros plausíveis e alguns decepcionantes.
Há quem diga que Game of Thrones terminou superando de forma negativa Lost. Não concordo. Creio que, infelizmente, foi a opção mais viável para finalizar a história. Se sua pergunta é: qual seria a melhor alternativa para acabar a série? Que tivesse pelo menos mais dois episódios de uma hora e meia. Talvez expandir a temporada e esmiuçar alguns assuntos pendentes fariam mais sentidos e agradaria melhor o público.
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Enfim, Game of Thrones se tivesse que escolher uma expressão para definir o final da série, eu usaria a famosa “meh!”.
Avaliação: ⭐⭐⭐
Pra quem gosta: aventura
Pra assistir: sozinho, com crush, com amigos
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