O outono mal começou, mas os dias já mostram a cara da nova estação, com temperaturas mais baixas e ar mais seco. Com estas mudanças climáticas, os animais podem ser afetados, desenvolvendo problemas de saúde, como explica o veterinário da Magnus René Rodrigues Júnior.
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“Assim como os humanos, os animais também podem sofrer com a mudança do clima. As principais doenças que acometem os cães no outono são as articulares, que afetam a coluna e a osteoartrite, conhecida também como artrose, além de problemas respiratórios incluindo a pneumonia e a traqueobronquite infecciosa”, diz René.
Nesta época, entre os cachorros, os mais vulneráveis são os idosos e os filhotes, que não tem a imunidade tão reforçada como os cães adultos. Assim, para proteger estes animais de doenças, a recomendação é manter as vacinas em dia.
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“Doenças como a Tosse dos Canis e a Gripe Canina (influenza) são altamente contagiosas e exigem uma atenção maior com a vacinação para proteção do pet. Para as doenças respiratórias, é preciso manter o pet aquecido com roupinhas e, se necessário, fazer o uso de aquecedores no ambiente”, orienta o veterinário.
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Também é importante evitar correntes de ar e, caso o animal precise de banho, lembrar de secar muito bem os pelos para evitar uma friagem. Outra dica aos tutores é dar atenção e cuidar da pelagem dos animais, já que uma das finalidades dela é o isolamento térmico.
“Com a diminuição da temperatura, a recomendação é não realizar a tosa para manter o pet aquecido e evitar as doenças respiratórias”, finaliza René.
Dicas para seu cão passar um outono “numa boa”
- Mantenha sempre as vacina do animal em ordem. Fique atento aos prazos.
- Ofereça uma alimentação adequada e balanceada com produtos de qualidade.
- Para que seu pet não sinta tanto a mudança climática, os passeios devem ser feitos em horários mais quentes do dia.
- Com o ar mais seco no outono, a hidratação deve ser uma prioridade no cuidado do pet.
- É preciso dar uma atenção especial com a pele e pelagem, para evitar o ressecamento, o que aumenta o risco de dermatites e coceiras intensas. Fonte: veterinário René Rodrigues Júnior
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