A Globo começou, nesta quinta-feira (18), a apresentar na programação os participantes da 18ª edição do Big Brother Brasil. Aquela atração que tudo mundo jura de pé junto que não vê, mas que ainda rende patrocinadores e audiência. Da primeira edição (2002) para cá, muita coisa mudou. Na época da estreia, a grande discussão era a respeito de se era correto ou não buscar a fama a qualquer custo, mesmo sem talento. Digamos que estar no BBB era uma das únicas formas de se atingir a fama de maneira rápida, sem precisa estudar, passar por seleções e consolidar uma carreira.

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Eram os tais 15 minutos de fama, que os atuais brothers nem têm mais, a não ser que virem caso de polícia, como aconteceu com Emilly e Marcos na última edição. O médico foi expulso da casa após ter seu nome citado numa denúncia de agressão à participante.

A atração sempre foi polêmica aqui no Brasil. Em 2007, por exemplo,  o programa liderou o  ranking “Quem Financia a Baixaria é Contra a Cidadania”, que é formado por denúncias de telespectadores e pelo Comitê de Acompanhamento da Programação (CAP). São representantes mais de 60 entidades que assessoram a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados para criar a lista com o “Ranking da Baixaria na TV”.

Em números, até a 17ª edição, o BBB já contou com 253 participantes O estado de São Paulo possui o maior número integrantes: 78. Seguido por Rio de Janeiro com 46, Minas Gerais com 26, Rio Grande do Sul com 20, Paraná com 17. O paranaense de Guarapuava Cezar Lima venceu a 15ª edição e depois tentou ingressar na carreira política, ao se candidatar a vereador em Curitiba. Cesar obteve 3.165 votos na eleição de 2016.  Não foi eleito. A história do BBB continua a partir de 22 de janeiro na Globo.

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