Cada vez mais, aquele antigo preconceito contra mulheres que frequentam as conhecidas lojas “sex shop” está indo ladeira abaixo.

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Opção nestas lojas é o que não falta. Há uma grande oferta de tudo o que se pode imaginar em termos de produtos eróticos. Os fabricantes destes brinquedos estão empenhados em criar produtos que podem ser usados a qualquer hora e com a discrição necessária. Um dos produtos mais comuns, o vibrador, pode até assumir funções terapêuticas, ganhando espaço nas recomendações médicas. Inclusive, ele foi criado por um médico, na Inglaterra do século passado, com o objetivo de ajudar as mulheres a superar problemas ligados à sexualidade. Atualmente, sabe-se que ele também ajuda a manter a funcionalidade da vagina.

Recentemente, uma médica americana da Universidade de Yale, chamada Mary Jane Minkin, especializada em menopausa, afirmou que os vibradores ainda ajudam o desempenho sexual na terceira idade. A declaração foi baseada no fato de os vibradores aumentarem o fluxo sanguíneo para a vagina e região vulvovaginal. Isto provoca aumento da lubrificação, além de fortalecer os músculos perineais.

Pensando assim, esses objetos podem ser indicados como tratamentos coadjuvantes nas disfunções sexuais, além daquela desconfortável incontinências urinária que costuma ocorrer nesta fase da menopausa e no período posterior.

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Portanto, vamos deixar o preconceito de lado e olhar os vibradores não somente como um substituto para mulheres que não tem companheiro.