O preservativo protege contra ebola

Notícia frequente nos nossos jornais, o ebola, doença causada por um vírus, vem, de certa forma, causando pânico em alguns países. E, no nosso, estamos seguros?

Como vocês já devem saber, o vírus ebola se espalha fora de controle na África Ocidental. Lá, a epidemia está matando até 70% das pessoas que ficam doentes.

Como informa a Organização Mundial de Saúde (OMS), em 2014, sete países desenvolveram a doença, com casos de morte: Guiné, Libéria, Nigéria, Senegal, Serra Leoa, Espanha e Estados Unidos.

Os primeiros surtos em humanos ocorreram em 1976, na República do Congo e, aparentemente, de lá pra cá, outros países foram atingidos, sempre com alta mortalidade. Isso porque a doença é extremamente infecciosa, mas não extremamente contagiosa.

A transmissão ocorre por meio de secreções corporais, como sangue, suor, saliva e sêmen, nas quais o vírus pode permanecer até três meses. Por isso, o preservativo tem função estratégica no controle do vírus. Viva o preservativo!

Os sintomas, que incluem fraqueza, febre, diarreia, vômitos, dor no estômago, erupção cutânea, olhos vermelhos, dor no peito, dor de garganta, dificuldade para respirar ou engolir, são comuns a outras viroses e, por isso, dificultam o diagnóstico.

Outro dia, vi nos jornais que um africano suspeito de ter a doença aqui no Brasil foi transferido de jato para um centro especializado no atendimento.

Fico aqui pensando que vamos precisar de uma frota de jatos se a doença chegar!