Anel Anticoncepcional

Hoje em dia a medicina oferece alternativas à pílula anticoncepcional. Uma delas é o anel vaginal, uma circunferência de silicone introduzida no colo do útero e que solta gradativamente os hormônios (estrógeno e progesterona) que inibem a ovulação da mulher, mesmo princípio ativo dos comprimidos tomados diariamente.

A vantagem do anel vaginal é que garante a eficácia durante todo o mês e não está sujeito às falhas de esquecimento de tomar a pílula diariamente, como pesquisas apontam que acontece com quase 50% das mulheres. Porém, apesar da comodidade e segurança que dispõe, o anel não pode ser usado por toda mulher e só poder ser adotado como meto contraceptivo se seu médico indicar. Isso porque, como qualquer anticoncepcional, pode apresentar contra-indicações de acordo com as quantidades de hormônios ideais para cada mulher.
O anel vaginal é pequeno, flexível e deve ser introduzido pela própria mulher.

Como os hormônios são liberados diretamente na circulação sanguínea, os efeitos colaterais são menores. O canal vaginal é uma parte flexível do nosso corpo ele se ajusta ao anel não causando desconforto no uso. Nem mesmo nas relações sexuais com seu parceiro. Se colocado de forma correta nenhuma dos dois sentem.

MAS ATENÇÃO ele não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, então o uso e conjunto da camisinha é essencial. Ele só previne a gravidez indesejada.
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