Com a chegada do verão é bastante comum que apareça a candidíase. O calor e a umidade favorecem a proliferação da “Candida Albicans”, um fungo existente no organismo, mas que se manifesta com baixas na imunidade. Por isso nessa época do ano a atenção deve ser redobrada em relação à higiene íntima.

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Somente o fato de sentar na areia, longas horas com o biquíni molhado e uso de calças e calcinhas que não deixam a região “respirar” são os fatores que contribuem para a cândida se desenvolver no organismo.

Entre os sintomas estão coceira intensa na região da vulva, bem como vermelhidão, inchaço e um corrimento denso. Apesar de não ser configurada como uma DST (Doença Sexualmente Transmissível), a candidíase pode ser transmitida sexualmente, bem como passada para os homens. Ou seja, eles muitas vezes não apresentam sintomas, mas podem ser responsáveis pela reinfecção de sua parceria e por esse motivo também deve ser tratado.

No entanto, a relação sexual é apenas uma das formas de infecção. Vários fatores contribuem para o desenvolvimento da candidíase, entretanto alguns são mais comuns:

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Na maioria dos casos o tratamento é feito com antimicóticos de manipulação vaginal e dura de 3 a 7 dias. Quando a infecção está um pouco mais avançada reforça-se com comprimidos via oral. O tratamento mais adequado será avaliado de acordo com os exames clínicos feitos pelo ginecologista.

Ainda vale lembrar que a candidíase genital é apenas uma das manifestações da candida albicans no nosso organismo. Além do trato vaginal, ela também manifesta-se na pele, na boca (afta ou sapinho), no estômago e no intestino trazendo diversas complicações que devem ser acompanhadas pelo médico.

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