Desde 1950, quando o médico alemão Ernest Gräfenberg anunciou a existência de uma zona erógena que traria orgasmos mais intensos, o “ponto G” virou um assunto recorrente e fruto de muitas dúvidas.

continua após a publicidade

Apesar de tantos anos terem se passado, os cientistas ainda não têm uma resposta definitiva para a questão, mas há alguns anos surgiu uma técnica nos Estados Unidos que promete “inflar” a região e, assim, aumentar a área de atrito durante a penetração.

A técnica, que já provocou polêmica por não ter eficiência comprovada, consiste em aplicar injeções de ácido hialurônico ou colágeno no local em que supostamente estaria o ponto G (na parede anterior da vagina, a cerca de 4 cm da abertura).

A injeção aumenta o tamanho do ponto temporariamente (por seis meses) e custa cerca de R$ 1,7 mil. O principal benefício é o aumento da frequência e intensidade do orgasmo, especialmente para aquelas que não experimentaram o orgasmo vaginal antes.

continua após a publicidade

Alguns riscos como infecção, retenção urinária e uma sensação de estar sempre excitada podem acontecer. Os médicos ainda ressaltam que, se o problema for psicológico para tingir o orgasmo, a injeção não resolve.