Foi uma aparição meteórica. Quando recebeu a oportunidade de lutar no UFC, em março de 2015, o carioca Alex Cowboy mal sabia que seria um dos lutadores a receber mais oportunidades no Ultimate nos últimos anos.

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Já são 12 lutas pela organização em pouco mais de três anos como integrante da companhia. Foram três combates em 2015, quatro no ano seguinte, três em 2017 e apenas um neste ano. E se depender do meio-médio, ele teria entrado ainda mais vezes no octógono.

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“Se dependesse de mim eu lutaria mais vezes. Só me ofereceram duas lutas neste ano e estou pronto pra essa”, disse Cowboy, em entrevista ao site oficial do UFC. O carioca é aquele tipo de atleta que está preparado caso seja necessário substituir algum lesionado.

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Desta vez, ocorreu ao contrário com a fera. Foi o seu adversário que foi trocado às vésperas do confronto. Anteriormente, o carioca enfrentaria Neil Magny. Porém, o gringo foi deslocado para o duelo principal do UFC Argentina. Com isso, Carlo Pedersoli Jr. será o adversário da vez.

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“Estou pronto pra todos. É claro que a preparação foi feita visando o Neil Magny, mas não mudou em nada a troca de adversário. Após derrotar o ex-campeão Carlos Condit, Cowboy entrou no top 15 da categoria e estar entre os melhores deixou o brasileiro ainda mais empolgado para os próximos compromissos.

“Estar no UFC e poder levar a felicidade para as pessoas é o que me faz seguir em frente. Eu só quero continuar fazendo isso”, ressalta o carioca de Três Rios-RJ. Será a quinta luta de Cowboy no Brasil sob a tutela do Ultimate e o público pode esperar. Vem show por aí. “É isso que eu sei fazer”, conclui o brasileiro.

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