14 de novembro de 2015 ficará marcado na história do MMA. O UFC 193 reuniu cerca de 56 mil pessoas em Melbourne, na Austrália, para acompanhar um dos maiores eventos da história das artes marciais mistas. Naquele dia não foi nenhum brasileiro que roubou a cena – infelizmente.
Mas, quem fez bonito e ficou com o nome marcado foi uma americana. Holly Holm chocou o mundo ao bater a até então campeã peso-galo Ronda Rousey, com um nocaute totalmente excelente no segundo round da luta principal do evento.
Era madrugada aqui no Brasil. Quem estava quase dormindo não conseguiu mais apagar com aquela cena chocante. Ali caía uma das grandes do MMA feminino. Ronda Rousey mudou a história das lutas para as mulheres e naquela hora parecia que isso ficaria ainda melhor.
De lá pra cá, Holly perdeu o cinturão. Miesha Tate levou ele pra casa. Não durou nada. A baiana Amanda Nunes, arretada como sempre, venceu com propriedade e se tornou a campeã. Quase um ano se passou e Ronda Rousey está de volta.
Nada mais justo que conceder uma disputa de título pra essa mulher mesmo que ela não tenha mais lutado durante todos esses dias. Como será que ela está fisicamente? Como será que ela está psicologicamente? Só saberemos no dia 30 de dezembro, em Las Vegas, nos Estados Unidos, pelo UFC 207. A chinela vai cantar! Oss!