A mulherada vem quebrando diversas barreiras em diferentes modalidades no esporte. E no MMA não tem sido diferente. Atualmente, elas têm feito bonito dentro de organizações de ponta como o UFC, Bellator e o Invicta, que se destaca por ser um evento totalmente voltado para o MMA feminino.

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Entretanto, para chegar até o topo, essas mulheres de garra enfrentaram inúmeras dificuldades. O preconceito é um dos fatores que acabaram atrasando a presença dessas guerreiras dentro do octógono. Outra grande batalha tem sido contra a balança. É claro que a perda de peso não é exclusividade delas, mas, as complicações acabam sendo maiores.

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O MMA feminino só ganhou notoriedade mesmo com o UFC abrindo suas portas, principalmente, para a atleta de judô Ronda Rousey. Depois dela, outros nomes de ponta apareceram, como Cris Cyborg, Amanda Nunes, Jessica Andrade, Joanna Jedrzejczyk, Holly Holm, entre outras.

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Muitas delas acabaram sendo referências para que outras mulheres passassem a se matricular nas academias, com o objetivo de ganhar um preparo físico melhor, além também de uma defesa pessoal. Outras acabaram indo além e se tornaram, de fato, profissionais no esporte.

Ronda Rousey abriu os caminhos pro MMA feminino no UFC. Foto: Getty Images/UFC.

Atualmente, são quatro categorias dentro do UFC, com duas brasileiras sendo detentoras de cinturões. A baiana Amanda Nunes comanda o peso-galo, enquanto a curitibana Cris Cyborg domina o peso-pena. No próximo dia 29, em Las Vegas, nos Estados Unidos, as duas brazucas estará frente a frente para uma superluta valendo o título peso-pena.

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E não tenha dúvida. Esse será o auge do MMA feminino nos últimos anos. Será o duelo do século. É claro que muita gente esperava um embate entre Cyborg e Ronda, mas a tendência é que isso não aconteça tão cedo. Pois bem, Amanda está em um patamar brilhante, enquanto Cris Cyborg. Bem, Cris Cyborg, é Cris Cyborg. Como diria o saudoso Boluca, quem viver, verá!

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