Klidson Abreu, 27 anos, entrou pela última vez no octógono do UFC em novembro do ano passado. Na ocasião, o “Urso Branco”, como é conhecido, acabou sendo derrotado pelo russo Shamil Gamzatov. Mas, logo depois do tropeço, o manauara já pensava no retorno ao cage.
Entretanto, com a pandemia do coronavírus, isso só será possível neste sábado (30), quando ele enfrentará o americano Jamahal Hill, pelo UFC Vegas. “Estou achando muito bom tudo o que o UFC está fazendo. Nós, como atletas, que vivemos do esporte, precisamos do dinheiro para se manter. Eles procuram dar toda a segurança, todo o apoio. Já tive amigos que foram lutar e falaram que as coisas são bem organizadas”, disse o brasileiro, em entrevista à Tribuna.
Mesmo em meio à pandemia, o UFC já realizou três eventos na Flórida e agora se prepara para o retorno a Las Vegas. Com todo esse período sombrio, Klidson teve que alterar a rotina de treinamentos na American Top Team, nos Estados Unidos.
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“Tive que ficar trancado com a minha esposa por dois meses. Geralmente, eu fazia quatro treinos por dia e acabei reduzindo pela metade isso para me manter ao menos um pouco ativo”, frisou o meio-pesado.
Neste sábado, o brasileiro busca se recuperar do último tropeço e tentar embalar dentro da organização. “O meu adversário é um cara que vem do Contender Series, está invicto na carreira. É um trocador, não tem muito jogo de chão. A estratégia é colocar essa luta pra baixo e tentar finalizar”, ressaltou.
Com 19 lutas na carreira, Klidson Abreu possui 15 vitórias e quatro derrotas.