Já são 14 lutas em sua carreira profissional. Apenas três acabaram nas mãos dos árbitros laterais. Ou seja, quando o carioca Gilbert Durinho está em ação, é promessa de emoção à flor da pele. No próximo sábado, ele está escalado para o UFC Orlando, que também contará com outros três brasileiros: Jessica Andrade, Renan Barão e Rani Yahya.
O desafio do próximo fim de semana, contra o canadense Olivier Aubin-Mercier, talvez, seja o mais complicado da carreira do peso-leve. “Eu pedi a luta, pois faz sentido. É um duelo que me colocará em um lugar mais acima na categoria, em caso de vitória. Ele está em um bom momento, é um cara duro e está melhorando bastante na trocação”, disse Durinho, em entrevista exclusiva ao Direto do Octógono, da Tribuna do Paraná.
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Com um jiu-jitsu afiado, o brasileiro de 31 anos garante que tentará de tudo para que mais um combate seu não acabe na decisão da arbitragem. “O negócio é ter o braço levantando ao final, é conseguir um nocaute ou finalização e não deixar nas mãos dos árbitros”, frisou.
Embalado por um nocaute fulminante contra Jason Saggo, Gilbert Durinho está de olho no ranking dos leves, que tem sofrido com a pouca presença dos brasileiros. Apenas Edson Barboza e Francisco Massaranduba representam os brazucas entre os destaques da categoria.
“O ranking está bem embolado, principalmente, pelo Conor McGregor não estar lutando. O Tony Ferguson está com o cinturão interino e tem muita gente brigando por isso. Estou chegando também e até o fim do ano estarei no ranking”, concluiu o brasileiro. O UFC Orlando acontece no sábado, a partir das 18h (horário de Brasília).