Já são dez anos nos Estados Unidos. A saudade do Brasil é grande. Mas, para o carioca Edson Barboza, a “Terra do Tio Sam” tem tudo o que ele precisa para viver tranquilo, em segurança e desempenhando o seu melhor papel no MMA.
O peso-leve, que volta ao octógono no UFC Milwaukee deste sábado (15), diante do australiano Dan Hooker, confessa que gostaria de estar ao lado da família e dos amigos, porém, na “gringa”. “Sinceramente, sinto falta dos meus amigos, minha família e da minha cidade. Mas, no Brasil não tem nada. Vou fazer dez anos nos EUA, tenho estrutura, amo o Brasil, queria trazer todo mundo pra cá. Daqui eu não saio não”, destacou o atleta.
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Em 2018, Edson Barboza completou oito anos de UFC. E o brasileiro tem vivido o seu pior momento. O peso-leve sofreu duas derrotas consecutivas pela primeira vez em sua carreira – para Kevin Lee e Khabib Nurmagomedov. Mesmo assim, o carioca se manteve entre os principais atletas de sua categoria.
“Estou no bolo, ainda como quinto no ranking, tem só quatro caras na minha frente. Creio que se eu voltar a vencer estarei novamente no radar pra uma possível disputa de cinturão”, frisou o carioca. Para voltar à coluna dos triunfos, Edson Barboza mudou de equipe. Desde junho, o brasileiro se transferiu para a American Top Team, uma das academias mais conceituadas do mundo.
“A preparação foi ótima na nova equipe. Têm treinadores maravilhosos, parceiros de treinos muito bons, estou muito bem preparado pra essa luta. O Dan Hooker é um grande atleta, já enfrentou grandes adversários e vai ser mais uma guerra. Estou preparado pra isso”, frisou o peso-leve.
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