Cris Cyborg terá o maior desafio da sua carreira no UFC 219? Pra ela, não. A luta contra a americana Holly Holm, neste sábado (30), a partir das 22h (horário de Brasília), em Las Vegas, nos Estados Unidos, será um bom teste para a curitibana. Porém, ela acredita que já teve desafios mais complexos.

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‘A Holly Holm é uma atleta que tem muita experiência, na parte em pé ela é boa, mas no MMA não é tanto. Já lutei com meninas muito mais completas do que ela‘, disse a campeã peso-pena do UFC, que defende o seu cinturão pela primeira vez. O boxe é o ponto forte da americana. Para Cris, o que fará a diferença no octógono é ‘saber tudo‘ no MMA. ‘Eu sempre gostei do boxe, venci a maioria das lutas por nocaute, mas é uma mistura das artes marciais. Eu tenho várias armas para utilizar contra ela‘, ressalta a curitibana.

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A campeã vai para a sua quarta luta no UFC. Até o momento, são três duelos e três vitórias por nocaute. Entretanto, muitos falam que Cris ainda não mostrou tudo o que pode no maior evento de MMA do mundo. Há tempos, ela é apontada como a maior lutadora de todos os tempos.

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‘Eu fico muito feliz de fazer parte de tudo isso. Eu sempre pensei em todas as mulheres. Elas podem mostrar técnica e profissionalismo. Quero fazer muito mais pelo esporte. Quero ajudar o povo das comunidades e mostrar que o MMA pode mudar a vida de todo mundo. Eu nunca pensei que chegaria aqui e com muita disciplina eu cheguei‘, destacou a curitibana.

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Volta pra casa?

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A estreia de Cris Cyborg no UFC aconteceu no dia 14 de maio do ano passado, na Arena da Baixada, em Curitiba. Na ocasião, ela derrotou a americana Leslie Smith em pouco mais de um minuto de luta, levando os curitibanos ao delírio no Caldeirão. ‘A experiência que tive de lutar na minha casa foi muito especial pra mim. Quero voltar para o Brasil, em Brasília também foi um sucesso e, se tiver uma nova oportunidade, eu gostaria de lutar no meu país novamente‘, concluiu a curitibana.

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