Como qualquer frequentador do Passeio Público sabe, o primeiro pedalinho foi inventado por Leonardo da Vinci. Justamente o modelo usado como logomarca da Regata de Pedalinhos. O que poucos sabem é como Leonardo chegou ao invento dessa pequena embarcação movida por pedais, no que seria um embrião da bicicleta.

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Quando passava suas férias no Lago de Como, no norte da Itália, Leonardo ficava hospedado numa humilde pensão em Bellagio, uma das belas paisagens italianas, onde se apaixonou e teve um caso com a mulher de um nobre da vizinha Tremezzo. De Bellagio a Tremezzo, bastava atravessar o lago de barco, mas para suas escapadas amorosas no meio da noite, ele precisava de uma embarcação pequena, relativamente rápida e silenciosa. Não se sabe se esta história é verdadeira, mas como a necessidade é a mãe da invenção (e sem a fantasia o que seria dos cronistas?), fica explicado porque a segunda edição da Regata de Pedalinhos teve como finalistas três belos pares.

Com a narração do humorista Miau Carraro (certamente o mais divertido mestre de cerimônias de Curitiba), Kelly Lima e Ricardo Samila (1º lugar); Maria Elisa Kumm e Cesar Luis Rocha (2º lugar); Gustavo Javorski e Camila Kimura (3º lugar) disputaram pedal por pedal o circuito da Ilha da Ilusão para cruzar a linha de chegada ao som do “Tema da Vitória” de Aírton Sena.

Espumante da Casa da França não faltou para receber o troféu Henrique (Vitamina) Schmidlin das mãos do próprio montanhista, que também entregou aos piratas Bruno Bernartt e Lucian Woytovicz o troféu de melhor dupla fantasiada.

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Como disse Miau Carraro, “o amor venceu e a alegria também”, pois o repetido sucesso da Vinada Cultural levou milhares de curitibanos a comprovar mais uma vez que Pedalinho e cachorro-quente formam uma dupla de sucesso.