Junior Durski é um dos orgulhos de Prudentópolis, além de suas belezas naturais.Chef, restauranteur, professor e criador da rede de restaurantes Madero. Simples como a brava gente da terra natal, a imagem que guarda dos seu tempos de piá é do avô fazendo torresmo, banha e separando as partes do porco para vender no açougue que havia dentro da fazenda da família, em Ponta Grossa. Dos Campos Gerais vem seu esmero pelas carnes do Madero, por onde circulam 70 mil clientes por mês. Premiado nacionalmente como restauranteur e chef, apesar do sucesso não abre mão dos velhos amigos e de suas fortes raízes eslavas.

continua após a publicidade

– Qual a mais remota lembrança que você tem da ceia de Natal?

Resposta: Lembro da ceia de natal na fazenda do meu avô Casemiro Ossowski, em Ponta Grossa: leitão e galinha assados no forno, farofa, macarrão caseiro, salada russa e muita cerveja feita em casa. A tradicional “Piwo”.

 – O presente de Natal inesquecível da sua vida?

continua após a publicidade

Resposta: Uma bicicleta amarela com pneus brancos. Eu tinha sete anos, em Prudentópolis.

– Na ceia de natal, o que você prefere: peru ou chester?

continua após a publicidade

Resposta: Galinha caipira assada no forno.

– Dizem que o peru gosta de uma boa cachaça antes de ser morto. À mesa, qual seria o vinho para acompanhar o peru? Ou o chester, se for o caso.

Resposta: Um “pinot noir” da Borgonha. Um dos meus preferidos Nuits Saint George, do J.J. Confuron.

 – Qual a sobremesa que você sugere ao Papai Noel?

Resposta: Uma torta de morango com creme de nata e baunilha.

Nesse ano que não acabou, que presente que você pediu ao Papai Noel?

Resposta: Muita saúde para minha família, disposição para continuar trabalhando muito e uma garrafa de Don Perignon 1996.

 Se lhe dessem a chave do passado, em que Natal você voltaria?

Resposta: Aquele mesmo Natal de 1969, quando ganhei a bicicleta amarela.