Adeus ano velho, feliz ano novo, que tudo se realize no ano que vai nascer. Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender. E que o futuro seja generoso com a cidade. (Parte 5)

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(70) Um final de semana de culto ao silêncio na Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico (Váléria Prochmann, jornalista) (71) Curitibano adora bicicleta, muito embora ainda falte muita infraestrutura para nossos ciclistas, que lutam bravamente por espaço e mais segurança. (Zélia Sell, historiadora) (72) Provar na madrugada a canja de galinha do Gato Preto (Maria Salete Cadorin, nutricionista) (73) Uma coisa que não fiz (e gostaria de fazer) em Curitiba é andar de balão. Já pensou, se deixar levar pelo vento de Curitiba e descobrir uma visão que nem o helicóptero dá? (Cláudio Loureiro, publicitário) (74) Comer um churrasco paranaense na Churrascaria do Ervin. (Paulo Maranhão, engenheiro) (75) Deslizar em patins pelas trilhas do Jardim Botânico, em manhã de inverno, com um pouco de neblina. (Verônica Toledo) (76) Caminhar pela Praça Tiradentes, florida de ipês, para depois contemplar o pôr do sol no Bigorrilho (Célio Heitor Guimarães, advogado) 77) Apreciar a cidade, ao por do sol, do alto da Torre da Telepar. (Hélio Germiniani, presidente da Academia Paranaense de Medicina) (78) Conhecer o Parque Tanguá. (Arnoldo Monteiro Bach, escritor e historiador dos Campos Gerais) (79) Frase de um personagem meu, Anatol Kraft: “Cem coisas a fazer em Curitiba? Acho que já fiz todas. Não deu certo”. (Roberto Gomes, escritor) (80) Andar a pé (se pudesse!) pela cidade, com segurança e tranquilidade. (Albino de Brito, juiz aposentado) (81) Subir nos telhados dos arranha-céus antigos do centro de Curitiba e morar numa daquelas casinhas coloridas da rua Júlia Wanderley, entre Prudente de Moraes e Visconde do Rio Branco. (Ulysses Iarochinski, jornalista e historiador) (82) Experimentar o pão de queijo da Café & Letra na Avenida Sete de Setembro e comprar o panetone e o pão de mel da Delice da rua Jacarezinho. (Marina e André Brik, jornalista e programador visual) (83) Comer folheado de creme com Wimi na confeitaria das Famílias e depois fotografar a velha Curitiba no Centro Velho (Luis Carlos Swain, publicitário e diretor de cinema em São Paulo) (84) Tirar uma foto no meio das tetas da mulher do Homem Nu. (João Marcon, publicitário) (85) Pedir uma cerveja com bolinho de carne no Pudim e atravessar a rua para um sorvete no Gaúcho. (Dilmar Soares, aposentado) (86) Ouvir novamente o Vampiro de Curitiba dissertando sobre música clássica e seus (poucos) compositores favoritos. Mozart à frente… (87) Às 23h30 de um dia da semana, dar uma volta na roda-gigante do Parque Alvorada, diante do Passeio Público, a convite do amigo Maurício Roslindo Fruet. (Francisco Camargo, jornalista)

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