100 coisas que você precisa fazer em Curitiba – III

Adeus ano velho, feliz ano novo, que tudo se realize no ano que vai nascer. Muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender. E que o futuro seja generoso com a cidade. (Parte 3)

(34) Pedalar de sunga e todo besuntado em homenagem ao Oilman. (Bebel Ritzman, colunista e fotógrafa) (35) Tomar banho no chafariz da Praça Osório em dia de calor; e providenciar calor em Curitiba antes que o mundo acabe. (Adélia Maria Lopes, jornalista) (36) Passar o carnaval em Curitiba e acompanhar o desfile de domingo na Cândido de Abreu… (37) E aproveitar a segunda e a terça de carnaval para ler pelo menos dois livros de autores que vivem aqui. (Márcio Renato dos Santos, escritor) (38) Passear no mapa do Paraná que está no quintal do Palácio Iguaçu (Jeanine Campelli, tradutora) (39) Caminhar pela madrugada curitibana no inverno, cortando o “fog” e a umidade do ar com assovio de melodias… (40) Ver o dia nascer com geada… (41) Ouvir Saul em solo de trumpete… (42) E ver a nova exposição das artes da Iara Teixeira. (Caco de Paula, editor das revistas Planeta Sustentável e National Geographic Brasil) (43) Entrar e sentar numa das mesinhas da confeitaria Blumenau para saborear um sanduíche com broa produzida na casa. É viagem garantida para outra dimensão, com a vantagem de se esquecer por alguns instantes o que se passa do lado de fora, naquela região das ruas São Francisco e Riachuelo – no resto do mundo. (Zé Beto, jornalista e blogueiro) (44) Curitiba tem uma dívida com a memória de meu avô, Guilherme Xavier de Miranda, terceiro prefeito desta cidade. Injustamente ele teve  o seu nome retirado da rua Carlos de Carvalho, e a troca foi esquecido. Justamente ele, que executou  obras na cidade com dinheiro do próprio bolso. Algo inimaginável  nos dia de hoje. (Nego Miranda, fotógrafo) (45) Reunir meus amigos para uma grande noitada no Bar Palácio. (Yara Sarmento, atriz) (46) Caminhar pelas veredas do Jardim Botânico, em noite de lua cheia e em absoluto silêncio, para conversar com as estrelas, sem me importar  que possam pensar que estou alucinando! (Adélia Maria Woellner, poeta) (47) Uma das coisas que preciso fazer é um sonho: encontrar o Vampiro Dalton pra trocar ideias curitibófilas e sublimar as reflexões em forma de som (Marília Giller, pianista) (48) Andar de bicicleta pelas ruas da cidade. Ops, esqueci, não sei andar de bike… (49) Andar na chuva pelas ruas da Bela Vista das Mercês. Ops, sou impermeável mas meu equipamento não… (50) Ter sua própria lenda sobre os túneis subterrâneos da cidade. Essa eu ainda não fiz! 51) Resumo: em Curitiba só não se faz o que não se quer. (Lina Faria, fotógrafa) (52) Andar na Linha Turismo! Pode parecer coisa de turista, mas é uma forma muito especial de ver a cidade de outro ângulo… (53) Fazer um piquenique no Passeio Público. Muita gente acha que o lugar está degradado, mas não: é uma ilha de verde e ar fresco no Centro da cidade. (Helena Carnieri, jornalista)