Criticados por muitos devido a vários problemas no início de sua produção, tais como: panes elétricas e para-brisas que trincavam do nada, o fato que esta perua média agrada quem quer espaço, segurança e estilo. A Renault usou uma receita básica de design para atrair os consumidores, traços retos, linhas simples, ângulos sóbrios sem muita sofisticação, mas, o fato é, o Gran Tur desembarcou no Brasil em um momento que as peruas estavam em queda no país, assim sendo uma boa opção de compra para quem procurava um carro familiar com custo razoável, bastante espaço interno e um motor 2.0 16V de 138 cv.
O projeto
O projeto nasceu com a ideia de sofisticação dando um upgrade no carro com poucas adaptações realizadas. Para quebrar os traços mais conservadores do design, um aplique nos faróis dá a sensação de prolongamento do capo e consequentemente deixando-os mais estreitos e com aparência mais brava, na sequência as maçanetas foram pintadas da na mesma cor do carro dando um visual mais integrado ao conjunto.
Na traseira a mudança foi mais radical, o suporte da placa foi adaptado ao para-choque, e a tampa do porta-malas foi retrabalhada e alisada, assim recriando um visual mais clean e moderno.
Completando o conjunto e destacando o novo ar sofisticado, as rodas originais de 16 foram substituídas por um jogo de 20 polegadas, réplicas do Audi E-Tron pintadas de grafite brilhante destacam as pinças pintadas de vermelho e a suspensão a Ar.
Interessante
O Mégane é carro familiar da Renault que é disponibilizado nas versões Coupé, Coupé Cabriolet, Berlina e Sport Tourer. Atualmente na sua terceira geração, possui uma oferta variada de motores que vai desde o TCe 130 CV ao 2.0 dCi 160 CV FAP, passando pelos Diesel 1.5 dCi (90 ou 110 CV) com ou sem caixa automática. Ficou conhecido por ser o primeiro familiar compacto a atingir as 5 estrelas nos crash test da EuroNCAP.
No Brasil, o Mégane começou a ser importado da Argentina em 1998, substituindo o Renault 19, com opção de hatch de 5 portas, nas versões RN 1.6 8v (90 cv) e RT 2.0 8v (115 cv), e sedan de 4 portas, nas versões RT 2.0 8v e RXE 2.0 8v. Em 2001, o modelo sofreu reestilização, ganhou Airbag duplo de série em todas as versões e teve o motor 1.6 8v trocado pelo K4M 1.6 16v (110 cv), além de ter as versões alteradas: tanto hatch quanto sedan agora eram vendidos nas versões RT e RXE, todas com motor 1.6, exceto o sedan RXE, que mantinha o 2.0 8v. Surgiram ainda em 2001, as séries especiais Alizé (baseada na versão RT) e Egeus (baseada na versão RXE). Em 2002, o motor 2.0 8v da versão sedan RXE foi trocado pelo 2.0 16v de 138 cv usado no Renault Laguna. O Mégane hatch deixou de ser vendido no Brasil em 2003 e o sedan, somente em 2005.
Fonte: Wikipédia
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