A vida moderna é pouco mais que a repetição daquilo que outros homens e mulheres viveram anteriormente. A busca esquartejada por Kundera, apesar dos trâmites sobrenaturais, é a mais humana possível e se resume no desejo de ser inesquecível – o adjetivo contemporâneo e mundano para “imortal”.
Crítica: “A Imortalidade”, de Milan Kundera
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