Ainda que seu prestígio tivesse atingido “as mais nobres esferas da intelectualidade europeia”, Cortázar se releva uma pessoa comum, talvez, um pouco aturdida com os “novos tempos” que batiam à sua porta, mas simultaneamente consciente do seu poderio literário.
Crítica: “A Fascinação das palavras”, de Julio Cortázar e Omar Prego Gadea
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