Que tal aproveitar o Dia do Rock com cinco bons livros sobre o estilo que revolucionou a música?

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Almanaque do Rock – Kid Vinil

No livro encontrará mais de 50 anos de história do ‘rock and roll’. Esse ritmo contagiante que traduz excitação e frenesi e que nunca envelhece; pelo contrário, se renova a cada geração. Se na década de 50, quando ele foi inventado por Chuck Berry e Elvis Presley, significava uma fusão da country music e do rhythm n blues, hoje essa definição pode ser muito mais ampla. Com o passar dos tempos, o rock agregou elementos do jazz, da música clássica, do folk e da world music, entre outros. Hoje o rock deita e rola na era digital, usando os famosos samplers, instrumentação eletrônica e muitos computadores.

Autobiography – Morrissey

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Lançado em 2013 pelo cantor inglês, o livro é mais do que o título diz. Autobiography, que deveria ter sido lançada por aqui e acabou vetada pelo próprio autor, é uma viagem pela vida de Morrissey e também do rock na Inglaterra. Sucesso de vendas, o livro despertou a atenção dos fãs para as questões que fazem parte do universo morrisseyniano: a sexualidade, o vegetarianismo e as relações sociais.

Vida – Keith Richards

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O lendário guitarrista do Rolling Stones abre o baú de memórias e coloca a sua vida em pratos limpos. Livro polêmico, Vida serviu como um despertar para o interesse de leitores e editoras pelas histórias dos bastidores do rock and roll. Muito além do dia a dia de um verdadeiro astro, a autobiografia de Richards é a história de um homem comum.

Alta Fidelidade – Nick Hornby

Clássico atual, Alta fidelidade é a história de Rob, um sujeito perdido. Aos 35 anos, o rompimento com a namorada o leva a repensar todas as esferas da vida: relacionamento amoroso, profissão, amizades. Sua loja de discos está à beira da falência, seus únicos amigos são dois fanáticos por música que fogem de qualquer conversa adulta e, quanto ao amor, bem, Rob está no fundo do poço. Para encarar as dificuldades, ele vai se deixar guiar pelas músicas que deram sentido a sua vida.

Só por hoje e para sempre – Renato Russo

Entre abril e maio de 1993, Renato Russo passou vinte e nove dias internado numa clínica de reabilitação para dependentes químicos no Rio de Janeiro. Durante esse período, o músico seguiu com total dedicação os Doze Passos, programa criado pelos fundadores dos Alcoólicos Anônimos, que incluía um diário e outros exercícios de escrita.