É um fato: a proliferação de mosquitos transmissores de doenças está assustando o Brasil. Além disso, temos que conviver com os demais tipos de insetos cuja picada pode causar reações alérgicas na pele. Uma das maneiras de nos protegermos, além, claro, de prevenir o aumento do número de mosquitos, é lançar mão dos repelentes.
Antes de escolher o seu, é válido saber que, por aqui, são apenas alguns princípios ativos que possuem aval da Anvisa para comercialização: DEET (também conhecido como N,N-dimetil-meta-toluamida ou N,N-dimetil-3-metilbenzamida), IR3535 (também conhecido como etil butilacetilaminopropionato ou EBAAP), icaridina (também conhecida como hidroxietil isobutil-piperidina carboxilato ou picaridina) e plantas do gênero Cymbopogon (citronela).

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A dica é ficar de olho na concentração de cada princípio ativo – quanto maior for, mais horas de proteção vamos garantir. A Anvisa só registra produtos que garantem a proteção o usuário. Para quem se interessa sobre o assunto, há uma lista divulgada pelo órgão de marcas aprovadas que pode ser facilmente acessada via internet.

Vale mencionar que, de acordo com os médicos, é preciso ficar atento às instruções da embalagem sobre o período de eficácia: tem que reaplicar! E, para quem tem dúvida, a ordem correta é: protetor solar, que age nas camadas mais profundas da pele, e depois repelente, que afasta os mosquitos por meio da superfície. De acordo com os profissionais, não importa se o produto for em spray, aerossol ou gel, o importante é que ele esteja bem espalhado, de maneira a formar uma película sobre a pele. Pronto, não há desculpas: proteja-se!

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