Nos últimos anos, os esportes de aventura urbanos, como parkour, escalada urbana e slackline, ganharam destaque nas grandes cidades ao redor do mundo. Essas modalidades, embora sejam praticadas em ambientes urbanos, oferecem experiências emocionantes e desafiadoras que atraem especialmente os jovens.

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O fenômeno é impulsionado por uma mudança cultural que valoriza a busca por adrenalina e por novas formas de interação com o espaço urbano. Além disso, as redes sociais têm papel de destaque na promoção desses esportes, permitindo que os praticantes compartilhem suas experiências e conquistas em tempo real, atraindo ainda mais adeptos e visibilidade para essas atividades.

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No entanto, com o crescimento desses esportes, surge também a necessidade de refletir sobre a importância da preservação dos espaços urbanos. A prática dessas atividades nesses ambientes requer um olhar atento para a conservação e o respeito ao patrimônio público e privado. Os atletas urbanos devem estar cientes de que suas ações podem impactar diretamente a infraestrutura da cidade, assim como a percepção pública sobre essas práticas.

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A preservação dos espaços urbanos não é apenas uma questão de manutenção física, mas também de garantia de que esses locais possam ser usufruídos por todos. É uma questão também de bem-estar social e de pertencimento. Os praticantes de esportes de aventura urbanos desenvolvem uma consciência ecológica e cidadã que respeita não apenas o ambiente em que se encontram, mas também as pessoas ao seu redor, o que inclui a saúde mental como coadjuvante importante nessa parceria com a saúde física.

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Além disso, a promoção de esportes de aventura urbanos pode ser uma oportunidade para as cidades repensarem o uso e a organização de seus espaços públicos. Áreas subutilizadas, como terrenos baldios ou estruturas abandonadas, podem ser transformadas em locais adequados para a prática segura dessas modalidades. Esse tipo de iniciativa pode não apenas fomentar a prática esportiva, mas também revitalizar regiões, trazendo benefícios tanto para os moradores quanto para a administração pública.

Discorri tudo isso para que, de um outro ponto de vista, possamos compreender a importância da não derrubada de árvores no espaço urbano.

Enfatizo a importância da preservação do PARQUE LINEAR DA ARTHUR BERNARDES (e de outros por aí que também podem estar passando pela mesma situação e nós nem sabemos), onde famílias aproveitam e interagem na harmonia do binômio cidade-natureza, procurando manter suas práticas ativas para um bem-estar global.

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É inaceitável que não haja um diálogo entre os cidadãos e as autoridades municipais para decisões importantes que podem mudar o cenário e transformar bem-estar em desequilíbrio, de forma irreversível para o planeta. Uma sociedade organizada é forte e sustenta-se em seus argumentos. É uma luta necessária contra mandos e desmando tresloucados, cegos para a situação real do planeta, que queima, que inunda, que troveja, que grita por socorro.


>>> Eu sou Ana Zattar e comando o perfil @anacatacomigo no Instagram, que traz dicas de sustentabilidade e educação ambiental.