?Rotas do Pinhão realiza Festival de Lazer e Gastronomia

O pinhão é o tema central do Festival de Lazer e Gastronomia que a rede empresarial Rotas do Pinhão realiza entre os meses de junho e agosto. O lançamento oficial do evento está marcado para os dias 14 e 15 de junho no Mercado Municipal de Curitiba. A degustação de pratos exclusivos à base da semente típica do Paraná está entre os destaques da programação. Entre às 10h e às 15h do sábado (14) e das 10h às 13h do domingo (15), o público que visitar o Mercado Municipal poderá provar receitas únicas, elaboradas especialmente para o evento. Entre as delícias estão o Escondidinho de Pinhão Vegetariano, criação do Spa Givita que combina o pinhão ao sabor agridoce da batata-doce. O Tropeironoff, que acrescenta o sabor da semente a uma das receitas mais apreciadas da nossa culinária, é a atração do Hotel Tropeiro da Lapa. O Valle Verde Pesca apresentará no festival seu Arroz com Pinhão e Tilápia, já o Recanto Saltinho irá trazer para o evento o Bolinho de Mandioca e Pinhão. A sobremesa não poderia ficar de fora, e ganhará um paladar instigante na receita do Arroz Doce de Pinhão com Paçoca de Pinhão criada pelo Parque Vila dos Animais. Os pratos apresentados durante o lançamento do Festival de Lazer e Gastronomia Rotas do Pinhão também poderão ser consumidos nos empreendimentos que integram a rede empresarial até o dia dez de agosto. Mais informações nos estabelecimentos participantes. O Festival de Lazer e Gastronomia Rotas do Pinhão conta com a parceria do Mercado Municipal de Curitiba, Secretaria de Estado de Turismo, Curitiba, Litoral e Região Convention & Visitors Bureau, Fórum Metropolitano de Turismo da Rotas do Pinhão, Instituto de Turismo de Curitiba, Centro Europeu, Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) e Secretaria de Estado de Turismo.

Católica de Santa Catarina presente em exposição no Museu Oscar Niemeyer

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Instalação de arte coletiva contou com a colaboração de alunos da Instituição e do Lar Meninos de Quatro Pinheiros.Na foto alunos da Católica de Santa Catarina durante montagem da mostra da exposição Tupi or not Tupi

A professora de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina, Letícia Kaniak Kunow, participará da exposição Tupi or not Tupi – um panorama das artes brasileiras desde a Semana de Arte Moderna de 1922 até os dias de hoje. A exposição será no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba, e começa no dia 31 de maio. Idealizada pela arquiteta Letícia Kaniak Kunow e pelo artista plástico alemão Henning Kunow, a mostra – que é surpresa para os visitantes – contou a participação dos acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Católica de Santa Catarina. “Foi muito bom. Tivemos uma adesão de mais de 70% dos alunos e todos que participaram puderam compreender como é possível aliar arquitetura à arte”. A produção da obra também contou com a ajuda do Lar Meninos de Quatro Pinheiros, um abrigo para crianças e jovens entre oito e 18 anos, em Mandirituba – Região Metropolitana de Curitiba. “Fizemos arte coletiva. Junto aos alunos, queríamos ajuda da comunidade, pois esta é uma maneira de dizer que a arte é extensível para todos”, enfatiza Letícia. A mostra faz parte da exposição que exibirá cinco momentos da história do país: Modernismo, Estado Novo, Anos Dourados, Anos de Chumbo e Contemporaneidade. As produções serão abordadas em diferentes campos artísticos, como artes visuais, artes gráficas, dança, teatro, música, documentário, fotografia. A curadoria geral é da produtora cultural ,Consuelo Cornelsen. A cerimônia de abertura contará com professores da Católica de Santa Catarina e acadêmicos. A exposição permanecerá em cartaz até 21 de setembro.

António Nóvoa: é preciso derrubar paredes nas escolas

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O constitucionalista Clèmerson Merlin Clève, presidente da UniBrasil; o reitor da PUC-PR, Waldemiro Gremski, e Jairo Marçal, diretor acadêmico da UniBrasil

Na última quinta-feira (22), o projeto UniBrasil Futuro, da UniBrasil, recebeu o historiador e pedagogo português António de Sampaio da Nóvoa, reitor da Universidade de Lisboa entre 2006 e 2013. O convidado palestrou sobre o tema “Portas para o futuro”. Nóvoa, que é Doutor em Ciências da Educação pela Universidade de Genebra e em História pela Universidade Sorbonne, em Paris, e autor de mais de 150 títulos, publicados em doze países – entre eles, os livros “Profissão Professor” e “Vidas de Professores” (Ed. Porto) -, atualmente é assessor especial do MEC. O Evento, que lotou o auditório Cordeiro Clève, contou com o apoio da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e da Fundação Cultural de Curitiba.  O especialista falou sobre os três futuros da educação: aluno, escola e sociedade. Segundo ele, é preciso uma revolução na aprendizagem, onde o que vale é a cultura e o conhecimento a serviço de uma educação humanista. E para isso, é necessário contar com o auxílio das novas tecnologias. “Nos últimos 100 anos não tivemos os meios para a pedagogia da interação, da autonomia, da criação. As novas tecnologias nos deram as ferramentas que nos permitem concretizar os sonhos dos últimos 100 anos”, destaca. Segundo ele, é necessário construir escolas diferentes – e não homogêneas. É preciso diversificar o que foi normalizado durante 150 anos, para atender à diversidade – social, das pessoas, das crianças e das culturas. Para Nóvoa, durante esses anos, a população teve um somatório, um conjunto de salas de aula – e não escolas. “Tivemos uma cultura individualista – por isso, é preciso derrubar as paredes nas escolas e universidades. Isso dará origem a uma multiplicação dos espaços para trabalhos em grupos e individual”, revela. O educador ressalta ainda que os professores vão ter que trabalhar em rede, em conjunto. “Não haverá apenas um professor na sala de aula. A escola é um local da construção de uma vida em comum”, acrescenta. Outro ponto abordado por Nóvoa é a necessidade de pensar na educação além da escola. Para ele, é preciso construir uma aprendizagem que é hoje muito diferente do que era no passado. “Temos que vencer os grandes desafios da aprendizagem, liberdade pela aprendizagem, inclusão pela escola, escola em profunda transformação de sua estrutura de funcionamento. Há mais educação além da escola, ela não pode estar sozinha”, conclui.

Como torcer para o Brasil sem sair da moda

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Para ir ao estádio, o ideal é usar algo clean e básico. A opção aqui foi por uma tee amarela (também há na cor azul) da Melon Melon (R$ 174,00). O ideal é combinar com uma calça básica (jeans ou preta) e optar por um calçado confortável, como um tênis, uma bota baixa ou sapatilha. Aqui a dica da Sylvia é apostar no conforto. Nesse ambiente vale tudo, abuse da criatividade, mas sem esquecer que “menos é mais”. E lembre-se: em algumas cidades onde os jogos serão realizados, o clima já estará mais fresquinho, como é o caso de Curitiba e do sul do Brasil, assim, é importante contar com um casaco mais quentinho. Aqui a sugestão fica para a boa e inseparável jaqueta de couro que não tem erro.

O país do futebol está em festa. A poucos dias da gr,ande estreia da Copa do Mundo, a consultora de moda e proprietária da loja Impelle, Sylvia Sartorelli, dá dicas para as mulheres que ainda estão inseguras em como se vestir para assistir aos jogos. A ideia é criar opções femininas, claro que com as cores da bandeira, para vibrar pela seleção canarinho. Sempre que um campeonato mundial se aproxima, as pessoas mais antenadas procuram atualizar seu guarda-roupa para ficarem lindas em cada situação e assim torcer pelo Brasil. “Devemos lembrar que os modelos para torcer devem ser diferentes para cada ocasião”, explica Sylvia. Logicamente que as cores em alta são as da bandeira do Brasil e para não passar do ponto, devemos dosar o uso dos tons (verde, amarelo, azul e branco) para não errar no traje. Por isso mesmo a empresária Sylvia Sartorelli decidiu montar quatro looks específicos para cada ocasião sem sair do clima brasileiro para a Copa.

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