A artista Désirée Sessegolo expõe sua amostra: Quintessência. Através do uso de vidro, a transparência, a fragilidade e delicadeza com muita cor e texturas inusitadas na composição das peças. A técnica utilizada nas obras é fruto da pesquisa desenvolvida pela artista, a partir das técnicas tradicionais, erros e acertos. Com uma pesquisa mais aprofundada no que até então era considerado errado para a obtenção de novos efeitos sobre o vidro. Surgiu então a técnica denominada Vidro Celular, que cria texturas impregnadas de perfurações.
A mostra fica nas Livrarias Curitiba do Shopping Estação até o dia 30 de abril.

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Aluno que frequenta o CJAP há 34 anos ganha exposição artística

Divulgação

Retrospectiva de Jofran Macedo contempla as áreas da pintura, desenho e modelagem

No dia 24 de abril, às 17 horas, o Centro Juvenil de Artes Plásticas (CJAP) abre a exposição “Jofran: uma trajetória no mundo da arte”, de Jofran Macedo. Atualmente ele é o aluno que frequenta as oficinas do CJAP há mais tempo, 34 anos. A entrada é gratuita.
O curitibano Jofran possui dificuldades motoras por conta de complicações no parto. Quando iniciou as atividades no CJAP, conseguia apenas desenvolver manchas com diferentes cores no papel. Hoje ele desenha figuras de diferentes formas e tamanhos, com clara evolução no trabalho desenvolvido. As obras expostas contemplam as áreas da pintura, desenho e modelagem.
A história da criação do Centro Juvenil de Artes Plásticas está ligada ao idealismo do educador e artista Guido Viaro. O espaço existe desde 1953 e por lá já estudaram conhecidos nomes das artes plásticas, como Carlos Eduardo Zimmermann, Eliane Prolik, Francisco Faria, Iza Figueredo, Jacira Grácia Pereira, Lina Iara Otto, Luiz Antonio Gagliastri, Maria Leocádia de Brito, Marcos Bento, Nésia Pinheiro Machado, Pedro Innocente, Rafael Rocha (teatro) e Rossana Guimarães. O local é uma unidade da Secretaria de Estado da Cultura e ministra cursos gratuitos para crianças e adolescentes.

Tenistas do Clube Curitibano disputam o Circuito Nacional Correios Infantojuvenil

Julianne Bolson

Os tenistas Gabriel Roveri Sidney, Eduarda Santos, Kathleen Percegona e Nathalia Gasparin
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Tenistas do Clube Curitibano entram em quadra a partir deste sábado (21) para disputar a 1ª etapa do Circuito Nacional Correios Infantojuvenil, evento que reúne os melhores tenistas brasileiros do infantojuvenil em disputas das chaves GA e G1. Com a participação de 363 atletas, de diversos estados, o evento será realizado em São José do Rio Preto (SP), no Harmonia Tênis Clube. A competição que envolve atletas das categorias 12, 14, 16 e 18 anos, será finalizado no dia 29 de abril.
Os tenistas do Clube Curitibano Gabriel Roveri Sidney (16), Paola Prado (12) , Gabriela Rezende(14), Nathalia Gasparin (14), Kathleen Percegona (14) e Eduarda Santos (18) participam da competição pela chave GA, que terá jogos entre os dias 25 e 29 de abril. A chave reúne os melhores atletas do ranking nacional.
Já na chave G1, defendem o Clube os atletas Eduardo Almeida (12), Isabel Santos(16), Ana Bolson (16), Lucas Pereira (18), nos jogos entre os dias 21 e 24 de abril.
Essa é a primeira das sete etapas que serão realizadas em 2012. Após São José do Rio Preto, o Circuito Nacional Correios Infantojuvenil terá sequência em Teresina (PI), Manaus (AM), Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ) e Brasília (DF), além da Masters Cup, ainda a definir sede e data.

Cincopontoum recebe coleções exclusivas,

Nina Vilas Boas

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 Katty Carolla, top convidada do evento

As sócias Adriana Soares e Michelle Jamur, diretoras das lojas multimarcas Via Volare e Namix, respectivamente, receberam nesta quinta-feira (19), clientes e amigos no Espaço Cincopontoum, para dois lançamentos muito especiais. A boutique, localizada na Rua Recife nº 51/Cabral, trouxe de Londres a estilista de sapatos inglesa Kat Maconie, Designer de Sapatos Revelação pela Vogue UK, para lançar sua coleção, que terá venda exclusiva nas lojas Via Volare do Espaço Cincopontoum e da Rua Belo Horizonte.
A top Katy Carolla, uma das promessas das passarelas nesta temporada, e também passista da escola de samba Unidos da Tijuca, participou do evento desfilando roupas da grife Maria Lulu, que foi apresentada às clientes e terá venda exclusiva para a multimarcas Namix.
Embora Kat Maconie tenha sua criação concentrada em Londres, os calçados são fabricados no Sul do Brasil. Ela contou que as brasileiras são as primeiras a receber as novidades da marca, por causa da diferença entre as estações do ano.

Nina Vilas Boas

 Kat Maconie

Grupo de índios vai ao cinema pela primeira vez no Cinesystem

Divulgação
Os indígenas assistiram a uma sessão do filme Xingu

Um grupo de dez índios da etnia Fulni-ô foi pela primeira vez ao cinema nesta quinta-feira, Dia do Índio, numa ação da ONG Tekoá apoiada pela rede Cinesystem e Shopping Total, em Curitiba. Os indígenas assistiram a uma sessão do filme Xingu, que reconta a saga dos irmãos Villas-Bôas para a criação do Parque Nacional de mesmo nome. O multiplex Cinesystem do Total recebeu o animado grupo, numa sessão aberta ao público.
Caracterizados com pinturas, cocares, colares e até arcos e flechas e bordunas, todos itens tradicionais de sua cultura, o grupo realizou uma dança típica, no saguão do cinema, ao final da exibição. Os índios, liderados pelo cacique Towê, vivem em Águas Belas, interior de Pernambuco.
Eles visitam Curitiba com freqüência, há mais de dez anos, num intercâmbio que começou com feiras de artesanato que eram realizadas no Parque Barigui. Com apoio do Projeto Tekoá, voltado ao trabalho voluntário de apoio a povos indígenas, eles estão na cidade realizando apresentações de dança em várias escolas, grupos de escoteiros e outros espaços da cidade. Também vendem seus artesanatos tradicionais.
Por meio de um contato feito pelo Projeto Tekoá com a Rede Cinesystem, surgiu a ideia de realizar esta sessão especial do filme “Xingu”. O Cinesystem cedeu os ingressos e espaço para a apresentação de dança, além de pipoca, é claro, para o grupo degustar durante o filme. O Shopping Total disponibilizou uma área próxima para os índios exporem e venderem seus artesanatos – desde colares e outros adereços até arcos, flechas, bordunas e enfeites.
A dança ritual apresentada foi uma forma de os indígenas agradecerem o espaço. “Gostamos do filme, conta uma parte da história do nosso povo”, conta o cacique Towê, 50 anos. “Nunca tínhamos ido ao cinema. Foi muito bom. No começo o som e a tela grande assustaram um pouco, mas depois foi muito bom”.
Para mais informações sobre o projeto e os índios: https://www.facebook.com/pages/Projeto-%C3%8Dndio-Fulni-%C3%B4-Curitiba/426342444049063